Você provavelmente viu na última segunda-feira 22/07, a discussão entre duas influenciadoras digitais sobre a questão de originalidade sobre seus conteúdos, onde uma alega que a outra copia a produção de seus conteúdos entre outras acusações.
O que vamos debater aqui é, no mundo digital alguém é original?
É muito comum através das redes sociais seguirmos pessoas que publicam diariamente a rotina de suas vidas onde muita das vezes essas pessoas dão dicas que facilitam processos do nosso dia a dia.
Essas pessoas são influenciadores, como o nome já diz, influenciam que outras pessoas consumam produtos, serviços e conheçam marcas.
Com o passar do tempo e a evolução do mundo digital, ser um influenciador se tornou a profissão de muitas pessoas que ganham dinheiro para promover esse tipo de conteúdo na internet, e com isso também veio um déficit de atenção para manter esse público alvo ativo em seu perfil, visto que, o consumo de mídias através da internet e redes sociais, se tornou excessivo com tantos criadores e perfis publicando conteúdos a cada segundo.
Para os influenciadores, criadores de conteúdos e pessoas públicas assim como eu, criar vídeos, reels e "trends" que engajam se tornou uma função necessária para nos aproximarmos do nosso público.
As trends como um exemplo citado aqui, são vídeos iguais e curtos que são produzidos em massa por nós, eles tem a função de viralizar entre o público que consome mídia nas redes sociais.
O que não muda nas trends?
Pode ser um áudio utilizado, efeito, transições, legenda, são vários fatores que fazem com que esse vídeo se torne o mais visto do momento.
O que muda nas trends?
A forma como cada criador de conteúdo produz esse vídeo e aonde ele quer engajar e chegar através dele.
Mas voltando ao assunto mais comentado do momento, quando utilizamos dessas ferramentas para chamar a atenção do nosso público e principalmente fazer com que nossos clientes alcancem as suas metas de vendas, estamos sujeitos a criar conteúdos parecidos e isso não faz com que o outro seja uma cópia, pelo contrário, cada um com sua essência dentro daquela perspectiva de alcance de público.
Ter um pensamento voltado para exclusividade pode não ser um bom caminho, quando nos deparamos com situações como essa que tomou as redes sociais no inicio da semana, o público pode não entender tais discussões e achar mesquinho essa coisa de: não fala comigo, não está curtindo meus posts, eu comprei um celular e fulana também, está fazendo a mesma coisa que eu faço! É verdade que esse tipo de situação ainda pode dividir públicos que gostam de ambas.
Agora para análise, em um mundo virtual onde tudo serve de inspiração, e a correria para produzir conteúdos diários, é correto afirmar que alguém reproduz exatamente aquilo que você faz?
Fonte: José Costa - Jornalista